A bota do sr. sapateiro
tem sempre dinheiro,
um brilho bem negro
e enche sempre de medo
o jovem do correio,
que passa sempre bem cedo,
errando os endereços,
curiando os dizeres alheios,
andando sempre sem freio...
Porém feio mesmo
é o cara que constrói o banheiro:
ele se suja com nojo...
não pode ser pedreiro.
Ninguém tem o direito
de não se sujar por receio.
Todos temos segredos.
Todos apontamos o dedo.
E saiba que isso não é rodeio,
é só falta de anseio!
Solidificar o enredo
é fazer o amor virar rochedo -
terreno forte e sereno;
e um frágil bosque ameno -
enchendo o amor de bom recheio,
deixando o compromisso mais ameno
e o viver de sonho alegro
e o sonhar de viver pleno!
tem sempre dinheiro,
um brilho bem negro
e enche sempre de medo
o jovem do correio,
que passa sempre bem cedo,
errando os endereços,
curiando os dizeres alheios,
andando sempre sem freio...
Porém feio mesmo
é o cara que constrói o banheiro:
ele se suja com nojo...
não pode ser pedreiro.
Ninguém tem o direito
de não se sujar por receio.
Todos temos segredos.
Todos apontamos o dedo.
E saiba que isso não é rodeio,
é só falta de anseio!
Solidificar o enredo
é fazer o amor virar rochedo -
terreno forte e sereno;
e um frágil bosque ameno -
enchendo o amor de bom recheio,
deixando o compromisso mais ameno
e o viver de sonho alegro
e o sonhar de viver pleno!
Nenhum comentário:
Postar um comentário