23 de fevereiro de 2012

Para Mickael

Cadarços coloridos, opiniões adversas às normais, gosto musical e cultural peculiar... tudo isso define este amigo de que vou falar: nosso amigo, Laudrup!

Na arte de ser “do contra” (diria nossas amigas Leyliene, Bianca, Tarciana e etc.), ele é mestre. Tem coroa de rei e honrarias militares! Falando em militares, é tudo tão excêntrico quando se fala do Mickael que ele foi o único jovem do Brasil que teve sua quitação com o Serviço Militar sem nunca se apresentar lá na sua longínqua e plácida Elesbão Veloso (seu interior, digo, sua cidade - EM DESENVOLVIMENTO - natal!).

Amigo de parada de ônibus, o Mickael também foi aquele que mais puxou os outros pela mochila pra não adentrar ao seu veículo coletivo... A Bianca que o diga.

Mendigo de pontos (nas provas) e impressionado com notas, ele chega a me lembrar a Amanda (A MINHA NAMORADA – não é, meninas da 404?![risos]) que enruga a testa, fecha a cara e esboça um derramamento de lágrimas se a nota numa prova for inferior a 9,9. Acreditem: isso acontece com eles, se tirarem 9,8!!!

Amigão e tanto. Foi uma alegria enorme estudar e, principalmente, encher o saco ao teu lado, meu amigo!

Muita sorte, sucesso e juízo! Abraços...

Para Laykson

Outro amigo mais antigo,
merece algumas rimas
só por causa da rotina
de me ver há tanto tempo!
Devo admitir
que é meu o tormento
de tanto ter vivido
ao lado deste,
um dia pequeno,
mas hoje grande amigo...
Amigo de brincadeiras,
no Memorare,
amigo de segunda a sexta-feira,
no IFPI e de toda vida:
bebedor, namorador,
pescador e cantor,
é o folgado mais esperto
que já vi de perto
e de longe,
admito!
Não dá pra não criar
laços fortes de amizade
com esse jovem “sem sangue”:
foi um prazer não estudar
com você todo esse tempo,
afinal aprender não dá,
com um bagunceiro tão potente!
Brincadeiras à parte,
foi um prazer meu amigo...
Que o futuro só te guarde
alegrias e sucesso merecido!
Forte abraço e até qualquer dia
que não seja nas esquinas
ou nos bares dessa vida...
Abraços, amigo!

Para Bruna


Bruna: a dona de um sorriso lindo e de um choro super comovente! Estou mentindo, pessoal?! Posso até ouvir as vozes de vocês dizendo, em coro: “nããão!”.

A despedida mais longa e mais “mais”, pelo menos a meu ver, foi realmente a da Bruna. Mas também, quem mandou ela ser tão boa e passar primeiro que todo mundo?!!

Inteligente, dedicada e a melhor jogadora de futebol (incluindo os homens – perdoe-me, Rádames, Rafael e Ives!) da turma, a Bruna era, também, a que os meninos das outras turmas mais olhavam. Coisa chata, nã! A menina não pode nem ser bonita em paz... [risos]

Muito mais dá pra falar dessa futura educadora física, mas qualquer coisa que eu diga já está na mente de todos os que têm o prazer e a sorte de viver ao lado dela.

Se minha felicidade é sempre muito grande, dá para dizer que a grandeza dela é em virtude de gente como você em minha vida, assim como creio que é a sua grandeza na vida de todos os que te conhecem e, é claro (impossível não acontecer isso), te amam!

Um forte abraço e muito sucesso na vida, minha amiga...

Olha a Bruna ali... rsrs

Para Igor

O Igor, indiscutivelmente, foi o mais louco dos mais loucos dos mais loucos que se possa, pensando como louco, pensar!

Foi o que mais babou carteiras, o que mais dormiu, o que mais fez observações nenhum pouco ortodoxas nas aulas... o Igor é o Igor, me atrevo a dizer, meio certo do que estou falando.

Roqueiro, regueiro, bregueiro, música-eletroniqueiro... ninguém era mais eclético e tampouco mais elétrico que o Baby!

Ainda hoje me pergunto que propósito teria ele quando, no primeiro (ou teria sido no segundo?) ano, baixou meu calção no meio de todo mundo, na aula de Educação Física do professor Nelivaldo! Não esqueci, viu, meu colega?!

Ele me assustava um pouco com alguns pensamentos homicidas, algumas atitudes destrutivas, mas (isso muito gente há de concordar) coisas sempre muito sinceras de sua parte.

O Igor é outro que merecia uma trilogia de livros, estilo O Senhor dos Aneis... É que tem tanta coisa pra contar dele que uma crônica (talvez nem se fosse Crônicas de Nárnia) não dá conta.

Abraço, meu amigo, e saiba que você é um exemplo de vida pra mim! Juro! Um exemplo de vida, embora eu jamais teria coragem de seguir... Por quê? Nunca que eu estacionaria um carro como você estaciona, meu amigo!!! [risos]

Até qualquer dia desses!

Para Francivan


As coisas que são ouvidas do silêncio são as mais profundas que se pode imaginar...

Comecei esse texto falando de silêncio porque, certamente, é a característica mais relevante deste nosso amigo: silencioso, embora sorridente; e humilde, embora inteligente... este jovem é o Francivan - ou Francivá, como diria a Heloísa!

O Francivan – cidadão cuja as conversas mais longas foram com a Nayres... outra pessoa muito barulhenta – foi indubitavelmente o aluno mais discreto da 1/2/3/4..04. Não há quem discorde de mim, creio eu.

Sempre muito firme nos seminários, ele é daqueles que a presença não precisa ser imposta, pois a ausência é rapidamente sentida. É de gente assim que o mundo precisa...

Atento e muito gente boa quando deu uma ótima nota para meu grupo no seminário de Sociologia do último mês de novembro, Francivan é um rapaz temente a Deus, mas que nunca precisou gritar para que tal coisa fosse percebida. Admiro demais isso!

Foi um prazer, meu caro, ter passado esses quatro anos no mesmo ambiente que você. Que o aprendizado tenha sido mútuo! Abraços e muito sucesso!

13 de fevereiro de 2012

Para Thiago Luís


Este foi o homem mais zoadento da turma. Teve o celular mais antipático, apesar de não, na maioria das vezes, usado por ele. Este jovem é o Thiago.

Deu-nos um susto no segundo ano quando passou um tempinho acamado. Mas vaso ruim não quebra, não é, meu amigo?!

Um poço de paciência e a disposição de ouvidos que nenhum outro são-paulino é capaz de ter. E esse é são-paulino mesmo. Não bambi! Foi ele quem me ensinou a arte sagrada da paciência com o Elias. Se você não tiver paciência com o Elias, aprenda com o Thiago. Ele é o cara!

Companheiro de cadeira vermelha por mais vezes e de conversas na porta da sala; o cara que mais fez o Ives, Rafael, Laykson e Igor ir até a praça do Fripisa comprar Guaraná da Amazônia; dono do carro responsável por carregar o “precioso” no segundo ano. (Precioso foi o nome dado à prensa de papel picado dado pelo Paraíba – sucesso em qualquer lugar – na Gincana da Semana do Meio Ambiente, organizada pela professora e contadora [de história] Evangelina)

Seu Luís, foi um prazer os anos que estudamos juntos e será um prazer sempre lembrar que você é um daqueles importantes na lista de grandes amigos.

Abraços!

Para Danielly


É possível colocar a Danielly naquele seleto grupo dos belos sorrisos e da delicadeza extrema.

Eu costumava imaginar a seguinte situação: a Daniele, zangada com uma questão que o professor corrigiu errado na sua prova, vai com o máximo de raiva que ela pode ter para falar com o professor: (com fala bem mansa e sorriso no rosto ela diz “professor, eu acho que o senhor errou na correção dessa questão! O senhor poderia, por favor, corrigir essa questão de novo? Brigada, tá, professor?!”

Quem disser que já viu a Suhellany zangada e xingando, com certeza está mentindo. E feio!

Além da blusa da Avril Lavigne nos primeiros dias de aula e o uso sempre marcado de algum “all star”, dentre as muitas espécies existentes, lembro ainda a vocês, meus caros, a timidez sempre tão pura dessa menina nos seminários, a preocupação dela com os demais amigos, o jeito sempre tão meigo de lidar com todos.

Danielly, você é uma fofa! Abraços e sucesso na vida sempre...

Para Aliceanny


A Aliceanny foi a menina que primeiro me aproximei. Sempre a considerei bastante segura de si e cheia de coisas boas para ensinar. E eu (digo isso com toda certeza do mundo) não estava nem um pouco enganado.

Seria idiotice minha falar da “Alice” e não lembrar o Auto da Barca do Inferno e aquele diabo que fez tanto sucesso que foi repetido na Gincana da Evangelina, em par com o anjo mais preguiçoso do mundo: a Jhussyele.

É inegável a destreza da Aliceanny com o discurso. Espero não precisar passar por uma entrevista de emprego com ela! [risos]

Dedicada, humana, alegre, séria e inteligente. Contudo, vale ressaltar que a inteligência dela não é naquele sentido estrito e simples da palavra: a inteligência dessa garota transcende o se dar bem em provas, ser uma aluna reconhecida ou não. A humildade faz da inteligência da Aliceanny uma sabedoria que são poucos os que a possuem.

Um forte abraço, minha amiga flamenguista que não é doente. Afinal, se alguém é flamenguista, esse não pode ser doente, pois é muito são e sábio!

Para Antônio Carlos


Outro dos amigos de muito antes do IFPI, o Antônio Carlos foi um dos que entraram de gaiato na, então, 104. Impossibilitado de seguir no curso de Contabilidade por causa do horário do trabalho, conseguiu transferir sua matrícula pro curso de Desenvolvimento de Software. Não acho que ele tenha louvado os céus por isso! Mas tenho certeza que ainda hoje ele agradece a Deus a oportunidade de ter conhecido e se tornado amigo de tanta gente boa...

Dono da letra mais bonita da sala, o Carlinhos, assim carinhosamente chamado, foi um dos fãs do Joaquim. Foi dele a camisa da semana do Meio-Ambiente que foi parar no esgoto... E foi também um daqueles que estava no curso sem querer querendo e tinha ainda a esperança de gostar desse.

Não havendo sido satisfeito o seu desejo, esse jovem saiu da nossa turma na época da 304. Passou no vestibular, mas, infelizmente, não deu tempo de se matricular graças à “rapidez” e à “presteza” da nossa querida instituição!

Mas é claro que isso não foi um problema pro Carlos... hoje, “foreverman”, é um bem-sucedido supervisor e há de crescer ainda mais na vida, ele que nasceu para voar!

Abraços, meu amigo, Antônio Carlos! E muito sucesso sempre, nosso mais novo papai!