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Eu já sou apaixonado por sorriso,
naturalmente,
mas percebi que riso desconhecido
tem um brilho diferente,
misterioso, escondido,
quando me apareceu a menina,
que até já lhe havia escrito
(ela coube em outra rima).
Então vim falar só dela,
a menina do sorriso bonito!
Aquela do riso simples
e que nunca acaba...
“Alegria é a melhor coisa que existe”
e só por isso,
tô escrevendo pr’alguém
que nem conheço direito,
que só vejo de longe
como vejo também
tantos outros distantes
que cruzo nos corredores estreitos.
Pois é, meninazinha!
Não dá pra escrever muito de ti
porque só amo o teu sorriso.
Dá para escrever muito,
como deu pra ver aqui,
porque não te conhecer
me fez escolher bem
as palavras pra você.
“A hora do sim é o descuido do não!”
e nós ainda estamos no ‘não’,
no olhar e tirar a vista
por causa da distância
efêmera, porém em questão!
Até algum dia, então...
e se não souber quem sou,
basta saber que sou o cara do violão.
Pra saber mais de mim, basta saber:
costumo ficar de recuperação;
gosto de rir e de estar a disposição;
sou filho de Deus e Ele é o meu patrão;
quase não assisto mais televisão;
não ouço swingueira, só canção;
não sou governista nem sou de oposição;
gosto mais de ‘sim’ do que de ‘não’;
sou dos que comem arroz com feijão;
e dos que pensam e vivem em função
do amor, do riso e do coração.
Eu já sou apaixonado por sorriso,
naturalmente,
mas percebi que riso desconhecido
tem um brilho diferente,
misterioso, escondido,
quando me apareceu a menina,
que até já lhe havia escrito
(ela coube em outra rima).
Então vim falar só dela,
a menina do sorriso bonito!
Aquela do riso simples
e que nunca acaba...
“Alegria é a melhor coisa que existe”
e só por isso,
tô escrevendo pr’alguém
que nem conheço direito,
que só vejo de longe
como vejo também
tantos outros distantes
que cruzo nos corredores estreitos.
Pois é, meninazinha!
Não dá pra escrever muito de ti
porque só amo o teu sorriso.
Dá para escrever muito,
como deu pra ver aqui,
porque não te conhecer
me fez escolher bem
as palavras pra você.
“A hora do sim é o descuido do não!”
e nós ainda estamos no ‘não’,
no olhar e tirar a vista
por causa da distância
efêmera, porém em questão!
Até algum dia, então...
e se não souber quem sou,
basta saber que sou o cara do violão.
Pra saber mais de mim, basta saber:
costumo ficar de recuperação;
gosto de rir e de estar a disposição;
sou filho de Deus e Ele é o meu patrão;
quase não assisto mais televisão;
não ouço swingueira, só canção;
não sou governista nem sou de oposição;
gosto mais de ‘sim’ do que de ‘não’;
sou dos que comem arroz com feijão;
e dos que pensam e vivem em função
do amor, do riso e do coração.
Legal rapaz.
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