23 de fevereiro de 2012

Para Igor

O Igor, indiscutivelmente, foi o mais louco dos mais loucos dos mais loucos que se possa, pensando como louco, pensar!

Foi o que mais babou carteiras, o que mais dormiu, o que mais fez observações nenhum pouco ortodoxas nas aulas... o Igor é o Igor, me atrevo a dizer, meio certo do que estou falando.

Roqueiro, regueiro, bregueiro, música-eletroniqueiro... ninguém era mais eclético e tampouco mais elétrico que o Baby!

Ainda hoje me pergunto que propósito teria ele quando, no primeiro (ou teria sido no segundo?) ano, baixou meu calção no meio de todo mundo, na aula de Educação Física do professor Nelivaldo! Não esqueci, viu, meu colega?!

Ele me assustava um pouco com alguns pensamentos homicidas, algumas atitudes destrutivas, mas (isso muito gente há de concordar) coisas sempre muito sinceras de sua parte.

O Igor é outro que merecia uma trilogia de livros, estilo O Senhor dos Aneis... É que tem tanta coisa pra contar dele que uma crônica (talvez nem se fosse Crônicas de Nárnia) não dá conta.

Abraço, meu amigo, e saiba que você é um exemplo de vida pra mim! Juro! Um exemplo de vida, embora eu jamais teria coragem de seguir... Por quê? Nunca que eu estacionaria um carro como você estaciona, meu amigo!!! [risos]

Até qualquer dia desses!

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