“Por onde devo começar, majestade?” perguntou o Coelho
Branco ao Rei e o Rei, (em bom piauiês:) “nem besta nem nada”, ordenou que o Coelho começasse pelo começo e
que continuasse até chegar ao fim e depois parasse. Ignorância?! Talvez...
Se, no lugar do Coelho Branco, eu tivesse a chance de ser o
bedel do Rei do País das Maravilhas, ficaria em dúvida frente à feitura ou não
da pergunta que me veio à mente: por onde devo recomeçar?!
Por sorte ou azar, não estou no País das Maravilhas e eu,
tampouco, sou um coelho de olhos rosados – na verdade, a única coisa rosada que
tenho é a casa. De qualquer modo, eu já respondi essa pergunta antes mesmo de
perguntá-la. Eis, pois minha resposta: http://rivanildosilva.blogspot.com.br/2015/03/duas.html.
Com efeito, comecei pelo recomeço – ou seria recomecei pelo
começo? Muito bem, parece que estou mesmo no País das Maravilhas, pelo menos no
País das Maravilhas da Linguagem, então, se minha licença poética me permite,
acho que dá no mesmo!
Comecei pelo recomeço – ou recomecei pelo começo –, isto é,
comecei escrevendo a quem me inspirou a criação desse blog, a quem me inspirou
a criação de algumas canções, a quem me inspira a criação de uma literatura, a
quem me inspira uma vida de poesia, muito mais do que uma poesia de vida. Obrigado,
amor!
Enfim, espero não esquecer que o futuro a Deus pertence e
que cada letra que escrevo são as pistas que vou deixando a fim de não
perder-me no caminho (opa! Essa é outra história, não é a do País das
Maravilhas!!!). Então, antes que eu me perca, vou dando meu “até logo”, para
voltar o mais rápido impossível!
Que lindo/legal! Sua leitora número 1 fica ansiosa para o próximo post!
ResponderExcluirBeijos! Te amo!