Dia de lembrar a maestria,
a primazia e a importância,
e a demasia da tristeza
quando há leve distância.
Dia de lembrar o que é especial,
igual ao que não há igual,
incomparável e sem substituição.
De imaginar só a partida já faz mal.
Mulher que teme, que erra,
que sente e que se entrega,
que guia, que se doa, que perdoa,
que até se faz de boba,
que dá sim e também nega!
De todas as qualidades,
das possíveis e dizíveis,
descritíveis e visíveis,
muitas são as que, indiscutíveis,
se escondem com humildade...
É ela que dá luz
e que puxa pela mão
tantos forem aqueles filhos
que habitarem o coração.
Ensina, inspira,
vive sempre cada rima,
sossega, aponta e alivia,
com fineza, muito amor e alegria...
é ela a real poesia:
parabéns, mães e mães!
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