Amar é quando eu digo:
- “Amo!”
sem saber a quem?
Ou quando abraço e beijo
e tomo o seu sobejo?
Todos perseguimos
a pureza do amor...
e ele nos resiste.
O amor consiste
nessa ilusão do uno
que partiu-se.
Os adjetivos atrapalham
a vida e o amor.
O amor se despetala
é quando eu digo:
- “Amei!...”
Francisco Miguel de Moura
Que Perfeito *-*
ResponderExcluirQue lindo *-*
Que fofo *-*
Que amor *-*
Que inadjetivável *o*
Olá Rivanildo!
ResponderExcluirObrigada pelos gentis comentários...hoje em dia é um pouco difícil sermos reconhecidos pela poesia. O mundo está real demais para ter espaço para os sonhos, para as plavras poéticas de amor...Mas não tememos isto como freio para nossos versos. Vamos continuar a escrever mais, e quanto mais conseguirmos atingir o coração das pessoas, melhor.
E seu blog é muito bonito. Continue sempre a escrever!
E muito linda esta sua poesia!
ResponderExcluirRealmente o amor não precisa de adjetivos, o amor é o olhar, o toque, a ajuda... bom não sei descrevê-lo, porque ele é indescritível.
E como vc diz, o amor não precisa ver o rosto. Ele é gratuito, não é mesmo!
Parabéns pelos lindos e verdadeiros versos!
Beijos de Minas!
Ana